2021

15 de Dezembro | Meghann Ormond

Doing tourism and migration studies differently: engaged scholarship and transdisciplinary co-creation in the roots guide and migrantour initiatives

Meghann Ormond is Associate Professor in Cultural Geography at Wageningen University in the Netherlands. As a cultural geographer, an immigrant and someone fascinated by the transformative potential of travel, Meghann is deeply invested in and concerned with how differently-mobile people’s roots, rights and vulnerabilities are recognised and included in the places they visit and in which they live. She is the Roots Guide‘s curator and scientific coordinator, the co-initiator of Migrantour Utrecht, co-coordinator of Wageningen University’s Transformative Learning Hub, and the author of 35+ publications on how shifting visions and practices of citizenship and belonging transform transnational mobility, heritage, health and care relationships.

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12 de Novembro | Catarina Laranjeiro e Tânia Dinis 

“Álbuns de Guerra” é uma criação artística sobre a Guerra Colonial, a partir das imagens e memórias partilhadas por mulheres da zona do Vale do Ave que, ao longo dos 24 meses de serviço militar dos então namorados, noivos ou maridos, materializaram a sua relação amorosa trocando fotografias, aerogramas e cartas. Combinando o carácter ficcional e documental do testemunho, com a presença material da correspondência guardada, estas mulheres são convidadas a reinterpretar as suas memórias e narrativas da Guerra Colonial, imaginando outras histórias, para além daquela que viveram. Mais do que o homem que foi para a guerra, interessa a mulher que ficou à espera e cujos amores de juventude são o fio condutor para uma outra história, mais privada e sensível, sobre este conflito global.

Fotografia de Paulo Pacheco

Tânia Dinis,1983. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas FBAUP, 2015. O trabalho atravessa diversas perspectivas e campos artísticos, fotografia, performance, cinema e o da estética relacional, partindo de imagens de arquivo de família a outros registos de imagem real. Curta metragem Não são favas, são feijocas 2013, premiada em vários festivais de cinema. Arco da Velha 2015, Laura 2017 prémio de melhor curta-metragem no Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo e Armindo e a Câmara Escura. Realizadora escolhida SANGUE NOVO 22º Festival de cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira, 2019. Linha de Montagem, co-criação com Pedro Bastos, Sara Costa – Arquivo do Teatro Oficina-CIAJG–Guimarães, BASTIDORES, arquivo fotográfico do Teatro Rivoli para o 87º Aniversário. Artista selecionada para ARTISTA NO CENTRO 2020/2021 pela Oficina – Guimarães. Foi uma das vencedoras do Open Call dos Laboratórios de verão na GNRation com a instalação audiovisual – sobrepostos.

Catarina Laranjeiro, 1983. Investigadora do Instituto de História Contemporânea FSCH-Nova, onde desenvolve uma investigação sobre cinema vernacular em Cabo Verde e Guiné-Bissau e respectivas diásporas em Portugal e França. É doutora em Pós-Colonialismos e Cidadania Global pela Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, tendo na sua dissertação se debruçado sobre o papel do cinema e da cosmologia política no decorrer da Luta de Libertação guineense. Participa, regularmente, em diversos projectos e colectivos que cruzam a antropologia, a fotografia e o cinema .


18 de Julho |  Da Ajuda às Necessidades 

caminhada + piquenique + conversa com elementos dos colectivos Cidadãos pela Ajuda e Amigos da Tapada e membros da Rede para o Decrescimento, no âmbito do festival  Pedras’21 – o pequeno caos

Fotografia de Álvaro Fonseca


10 de Maio | Natalia Gavazzo

Mujeres migrantes como cuidadoras ambientales en Buenos Aires.

Natalia Gavazzo | Doctora en Antropología (Universidad de Buenos Aires, Argentina), Magíster en Estudios Latinoamericanos (University of London, Reino Unido) y Licenciada en Ciencias Antropológicas (UBA). Actualmente, Profesora e Investigadora Adjunta del CONICET en la Universidad Nacional de San Martín, donde dirige el proyecto IDRC “Migrantas en Reconquista”. Desde 1999 estudia las migraciones regionales hacia la Argentina, con énfasis en las segundas generaciones de jóvenes bolivianos y paraguayos en Buenos Aires. Ha publicado artículos en revistas especializadas de todo el mundo, así como también tres libros y numerosos capítulos. También se ha desempeñado como docente en instituciones académicas nacionales e internacionales, y como consultora en organismos como OIT, OIM, UNFPA y UNICEF.

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12 de Abril | Alexandra Paio 

Hoje, falamos sobre o Barreiro.

Alexandra Paio, arquiteta (UL, 1993), Mestre em Desenho Urbano (ISCTE-IUL, 2002) e Doutorada em Arquitectura e Urbanismo (ISCTE-IUL, 2011). Professora auxiliar no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Coordenadora Científica do Laboratório de Fabricação Digital – Vitruvius Fablab-IUL. Coordenadora do Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos (2017-  ). Coordenadora do Curso de Especialização em Territórios Colaborativos: Processos, Projeto, Intervenção e Empreendedorismo. Leciona na área de projeto de Arquitectura no Mestrado Integrado em Arquitectura. Coordenadora regional do projeto Marie Curie ITN “RE-DWELL: Delivering affordable and sustainable housing in Europe” (H2020 / Marie Sklodowska-Curie Actions/956082).


19 de Março | Tiago Mota Saraiva

Será que nos podemos entender sobre o que nos é comum? Da participação institucionalizada à construção colectiva.

Tiago Mota Saraiva | Arquitecto. Actualmente é sócio-gerente do ateliermob – arquitectura, design e urbanismo lda., onde exerce actividade desde a sua constituição em 2005, dirigente da cooperativa “Trabalhar com os 99%” Crl, e membro da cooperativa de iniciativa local  Sou Largo Crl que opera a partir do Largo do Intendente.
É da direcção da associação europeia de “city makers” re:Kreators, Placemaking Europe Leader.


9 de Fevereiro | Joana Pestana Lages 

Uma (possível) leitura genderizada da casa, através da pandemia 

Arquitecta, doutorada em Urbanismo, é investigadora do DINÂMIA’CET – ISCTE desde 2020. O seu trabalho académico tem-se focado nos desafios da requalificação urbana de territórios autoproduzidos e em situação de precariedade habitacional. Coordenou recentemente o projeto “Como ficar em casa? Intervenções imediatas no combate à COVID-19 em bairros precários da AML”, na linha “FCT GENDER RESEARCH 4 COVID19”. É vice-presidente e co-fundadora da associação ‘Mulheres na Arquitectura’.

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